![](https://static.wixstatic.com/media/11062b_7488edba38234bd69b0603ad498efdf5f000.jpg/v1/fill/w_288,h_162,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/11062b_7488edba38234bd69b0603ad498efdf5f000.jpg)
BEIJA-FLORES e suas FLORES Hummingbirds and their flowers
www.jfhaydu.com
Fotos e textos - José Francisco Haydu & Verônica Bender Haydu
A Caatinga
"Ocupando quase 10% do território nacional, com 736.833 km², a Caatinga abrange os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, sul e leste do Piauí e norte de Minas Gerais. Região de clima semi-árido e solo raso e pedregoso, embora relativamente fértil, o bioma é rico em recursos genéticos dada a sua alta biodiversidade. O aspecto agressivo da vegetação contrasta com o colorido diversificado das flores emergentes no período das chuvas, cujo índice pluviométrico varia entre 300 e 800 milímetros anualmente."
(WWF - Brasil)
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_19d6015e46704ace96ebf0024f332102.jpg/v1/fill/w_565,h_375,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/82ae2e_19d6015e46704ace96ebf0024f332102.jpg)
Chelonanthus purpurascens (Gentianaceae) empresta as suas cores e enfeita bordas de pequenos cursos d"agua que serpenteiam entre morros nas Caatingas. Estes pequenos "sinos " violeta fazem desses recantos um dos locais preferidos para Chionomesa fimbriata se alimentar.
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_f58653ba19094fe0919121a261898de9.jpg/v1/fill/w_367,h_554,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/82ae2e_f58653ba19094fe0919121a261898de9.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_60983613a8b94b5693f91a9f633d572f.jpg/v1/fill/w_596,h_396,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/82ae2e_60983613a8b94b5693f91a9f633d572f.jpg)
O Melocactus bahiensis (Cactaceae) cresce por entre pedras e vegetação ressequida. O beija-flor Chrysolampis mosquitus (macho) é um dedicado guardião das suas pequenas
flores.
Jatropha curcas (Euphorbiaceae), serve de alimento e pouso para o mesmo beija-flor. Visto de frente sob uma luz favorável a ave se mostra muito mais brilhante.
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_f83027b7eabd48bd99eff3242d3366ab.jpg/v1/fill/w_92,h_138,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/82ae2e_f83027b7eabd48bd99eff3242d3366ab.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_83f4dd7f71564d9db62ff9f9b434bfe3.jpg/v1/fill/w_107,h_71,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/82ae2e_83f4dd7f71564d9db62ff9f9b434bfe3.jpg)
Cnidoscolus bahianus (Euphorbiaceae), com suas folhas urticantes não é nenhum problema para Phaethornis pretrei. Estas flores são também muito disputadas por abelhas.
Mimosa regina (Mimosaceae) é um arbusto espinhoso que dificulta a passagem de humanos e animais. Cresce em abundância e suas flores são procuradas principalmente por insetos. Mas os beija-flores fazem eventuais visitas, como esta fêmea de Chlorostilbon lucidus pucherani.
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_d87e9dcc43a9419eb3678c7f4bef8ee1.jpg/v1/fill/w_107,h_71,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/82ae2e_d87e9dcc43a9419eb3678c7f4bef8ee1.jpg)
Nopalea cochonillifera (Cactaceae) na época da florada é endereço certo para qualquer beija-flor. Este macho de Chlorostilbon lucidus aproveita a oportunidade.
Solanum semiarmatum (Solanaceae), pontilha de cor violeta uma paisagem ressequida. Uma fêmea de Anthracotorax nigricolis faz uma pausa no seu ramo. Esta espécie de beija-flor existe em todo o Brasil . Seus voos de migração os levam além das nossas fronteiras e em quase qualquer tipo de ambiente.
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_66db42a89af04e23a531b64a2700805c.jpg/v1/fill/w_92,h_138,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/82ae2e_66db42a89af04e23a531b64a2700805c.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_384c6c9f97d1491d8354752ff99aeceb.jpg/v1/fill/w_92,h_138,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/82ae2e_384c6c9f97d1491d8354752ff99aeceb.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_0bbceca781f042a0af5127a5b29a784c.jpg/v1/fill/w_107,h_71,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/82ae2e_0bbceca781f042a0af5127a5b29a784c.jpg)
Bromelia liciniosa (Bromeliaceae) com suas cores contrastadas está sendo visitada por Phaethornis ruber.
Hohenbergia catingae (Bromeliaceae) é abundante na Caatinga. Suas flores são bem pequenas, mas são em grande quantidade. Pela manhã, o elegante Phaethornis pretrei é um dos seus primeiros visitantes.
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_03d03382a1c94a69b62b9984cb4a9af9.jpg/v1/fill/w_107,h_71,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/82ae2e_03d03382a1c94a69b62b9984cb4a9af9.jpg)
Chamaecrista rotundifolia (Fabaceae) e uma fêmea de Anthracotorax nigricolis, espécie de beija-flor encontrada em toda a América do Sul.
Ananas nanus (bromeliaceae), ou gravatá. Cresce em muitas regiões do Brasil, especialmente em zonas áridas. O beija-flor é Chinomesa lactea.
![](https://static.wixstatic.com/media/82ae2e_41e25bb485ce4012ae79c764e2d124e2.jpg/v1/fill/w_92,h_138,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/82ae2e_41e25bb485ce4012ae79c764e2d124e2.jpg)